sábado, 30 de março de 2013

Prezados amigos,

Segue em anexo, um mapeamento preliminar dos pontos críticos da rodovia BR 101 no trecho CAMPOS X MACAÉ.  Esse trabalho, foi realizado por mim e meu filho André em conjunto com os motoristas  dos ônibus de fretamento (para a Petrobras) da empresa 1001 e Esperança (Turma da Seta). Para os que desconhecem, Turma da Seta é uma  espécie de confraria que criamos,  e dela  participam os motoristas conscientes que diariamente transitam nessa perigosa via.  Os demais usuários da ”rodovia da morte” que queiram inserir mais algum ponto crítico, favor nos contatar.

Com a nossa união e persistência além da nossa ajuda,  a Autopista Fluminense terá que cumprir com a sua obrigação.

Atenciosamente,

Paulo e André Longobardi

longobardi@renavi.com.br


MAPEAMENTO DOS PONTOS CRÍTICOS DA BR-101

Trecho CAMPOS X MACAÉ (do Km 70,0 ao Km 144,0 – Total 74,0 Km)

Mapeamento realizado por Paulo e André Longobardi em conjunto com os motoristas da 1001 do setor de fretamento (Turma da Seta), realizado em 02 de fevereiro de 2012.

 

· Do Km 73,0 ao Km 74,0 – Buracos crônicos

· Local: Tapera


· Km 75,0 – Ponte Estreita sobre o rio Ururaí

· Local: Ururaí


· Km 78,0 ao Km 79,0 – Buracos Localizados

· Local: Próximo ao posto da PRF


· Km 81,5 – Curva com raio curto

· Local: Final da reta do posto Flecha


· Km 82,5 – Curvas perigosas em “S”

· Local: Pedreira


· Km 84,0 – Curvas perigosas em “S”

· Local: Ibitioca – entrada da Lagoa de Cima


· Km 86,0 – Curva com raio curto

· Local: Caxeta


· Km 88,0 – Acostamento com inclinação reversa (jogando o veículo para fora)

· Local: Caxeta


· Km 92,0 – Curva reversa

· Local: Curva da Usina


· Km 96,5 – Curva reversa


· Km 98,0 – Pista sem acostamento para saída do posto Timbozão no sentido RJ


· Km 99,0 – Curvas em “S” reversas

· Local: Próximo ao posto Timbozão


· Do Km 103,0 ao Km 109,0 – Buracos crônicos


· Km 111,5 – Curva Perigosa

· Local: Serrinha


· Do Km 117,0 ao Km 118,5 – Buracos crônicos

· Local: Serrinha


· Km 118,0 – Serrinha – Depressão na pista


· Km 122,0 – Pista Danificada

· Local: Próximo à praça de pedágio


· Do Km 126,0 ao Km 127,0 Buracos esparsos

· Local: Próximo ao trevo de Quissamã


· Do Km 132,5 ao Km 134,0 – Buracos crônicos e faixa dupla desnecessária

· Local: Bambuzal


· Do Km 137,5 ao Km 138,5 – Asfalto irrecuperável (necessidade de nova pavimentação)


· Do Km 141,5 ao Km 143,5 – Asfalto irrecuperável (necessidade de nova pavimentação)

· Local: Divisa Macaé – Carapebus


· Km 142,0 – Lombada na pista (perigosa para ônibus)

 

· Km 144,0 – Necessidade de total remodelação do trevo

· Local: Trevo de Macaé

 

4 772,4 km de extensão

http://pt.wikipedia.org/wiki/BR-101

http://www2.transportes.gov.br/bit/02-rodo/3-loc-rodo/loc-rodo/br-101.jpg

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quinta-feira, 28 de março de 2013

Conheça o garoto de 10 anos que já é CEO*


25% do lucro de sua empresa são doados a uma ONG

Vanis Buckholz é um garoto norte-americano de 10 anos preocupado com o planeta em que vive e que, por isso, teve a curiosa oportunidade de se tornar CEO de uma empresa de reciclagem, a MyRecycler: http://myrecycler.org

Ele começou sua companhia aos sete anos, após ter aprendido a importância da sustentabilidade no “Dia da Terra” na escola. Lá ele decidiu acoplar uma carreta à sua bicicleta e sair às ruas recolhendo lixo de locais públicos. Hoje o negócio já cresceu tanto que ele precisa de um caminhão para coletar todo os resíduos que encontra e vende para a reciclagem.

A MyRecycler movimenta algo entre US$ 100 e US$ 200 por semana, mas 25% da quantia são doados ao projeto “Hope Alliance”, de assistência a crianças carentes.

“É muito fácil não fazer nada. Mas é realmente bom fazer algo! Eu sempre digo para meus novos clientes fazerem qualquer coisinha que importe. Até UMA garrafa ajuda. Eu amo meu trabalho. Sou um garoto de muita sorte, mas muitas crianças não têm essa sorte”, diz ao site Treehugger.

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quarta-feira, 27 de março de 2013

Com doença degenerativa, aluno cria teclado virtual e conclui mestrado

Luiza Carneiro - G1 RS



Superação é rotina na vida de Claudio Luciano Dusik, 36 anos. Nascido em Esteio, na Região Metropolitana de Porto Alegre, foi diagnosticado ainda quando criança com uma doença degenerativa. Passo a passo, venceu obstáculos até concluir com nota máxima, nesta terça-feira (26), o mestrado em educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em sua dissertação, mostrou como estudou e desenvolveu ao longo da graduação um teclado virtual, o Mousekey, que auxilia pessoas com limitação a escrever e se comunicar.

Claudio tem atrofia muscular espinhal (AME), doença que deforma o corpo e limita os movimentos. As impossibilidades causadas pelo transtorno, no entanto, nunca foram barreira para ele desistir. Desde cedo, a mãe Elisa Arnoldo acreditou na capacidade do filho de vencer os obstáculos e, praticamente, implorou para que escolas o aceitassem. “Com apenas cinco anos entrei em uma classe de primeira série e consegui me alfabetizar”, contou Claudio durante a banca, sentado em uma cadeira de rodas adaptada.


Sem acessibilidade, ele passava os intervalos sozinho na sala de aula, pois estudava no primeiro andar e não conseguia descer as escadas para se juntar aos colegas. Ele lembra que só começou a ser aceito e a socializar com os estudantes na 3ª série. “Um professor criou um projeto chamado ‘ajudante do dia’. Foi ali que comecei a ter contato com as outras crianças. Eles me levavam para o pátio e adaptavam as brincadeiras para mim”, lembra, com naturalidade. Na amarelinha, Claudio ajudava a atirar as pedras. Já na corda, os amigos empurravam a cadeira de rodas, assim como no pega-pega. “O pega-pega era a minha brincadeira preferida. Eles me empurravam e muitas vezes caía. Não sabia se chorava pelos machucados ou de felicidade”, disse, arrancando risos de mais de 50 pessoas, entre conhecidos e desconhecidos, que assistiam a sua defesa.

Desenganado desde bebê, a previsão era de 14 anos de vida. As impossibilidades aos poucos foram se transformando em possibilidades para Claudio. Com o avanço da doença durante a graduação de psicologia e a perda do movimento das mãos, sentiu a necessidade de desenvolver algo onde pudesse continuar a escrever textos. Foi dali que surgiu a ideia do Mousekey. “Nos intervalos das aulas, ia para a biblioteca estudar informática”, relembrou. Com apoio da família, desenvolveu o teclado, que funciona principalmente pelo movimento do mouse e cliques, detalha o alfabeto, sílabas, pronomes e sílabas acentuadas.



Já no mestrado de educação, teve a oportunidade de estudar outros recursos e conhecer pessoas que, assim como ele, também enfrentavam dificuldades no aprendizado. Em um grupo de pesquisa com cinco deficientes físicos garantiu o entendimento dos recursos necessários para a melhoria do aplicativo. “A escrita vai além do contexto escolar. Ela entra no contexto social da pessoa. Estes sujeitos querem também participar da vida em comunidade e terem produtividade”, explicou. “Foi emocionante conhecer estas pessoas. E não somente vi que estava ajudando, mas também percebi que, por muito pouco, não estava ali trancado também. Tenho um orgulho enorme”, emocionou-se.


Atualmente, atua como funcionário da Secretaria de Educação e, agora mestre da área, quer continuar na carreira de professor. Na UFRGS, auxilia alunos no curso de Educação à Distância e divide a rotina entre o trabalho e os estudos. Nos próximos meses irá apresentar a dissertação em um congresso de acessibilidade no México, ao lado da orientadora, a doutora em educação Lucila Maria Costi.

A mãe Elisa é só elogios. “Tenho seis filhos. Uma delas morreu no ano passado e a outra tem a mesma doença que o Claudio. Estou muito orgulhosa e sempre busquei todos os recursos para eles, seja na saúde ou na educação”, disse ao G1.

Em Esteio, um grupo de amigos se reuniu para assistir ao vivo, em um telão, a banca de Claudio. Para o futuro, planeja patentear o produto e especializar-se ainda mais em um doutorado. “Quero escrever p-o-s-s-í-v-e-l nas histórias de prováveis impossíveis”, finalizou a apresentação garantindo aplausos, em pé, dos admiradores.

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terça-feira, 26 de março de 2013

Garoto de 17 anos vende aplicativo para o Yahoo! por US$ 30 mi

Financial Times





Um prodígio londrino da computação está realizando os sonhos do Vale do Silício, com a venda de seu aplicativo para o Yahoo! por US$ 30 milhões.

O portal de internet, que colocou a tecnologia móvel em posição central em seu novo plano de recuperação, depois de anos de dificuldades, decidiu que era hora de recorrer ao adolescente britânico Nick D'Aloisio e ao aplicativo Summly, que resume notícias automaticamente para leitura nas pequenas telas dos celulares e aparelhos móveis.

O acordo faz do autodidata D'Aloisio, 17, um milionário. Ele aprendeu sozinho a escrever software, quando tinha 12 anos, e passará a trabalhar no escritório do Yahoo em Londres, enquanto continua seus estudos.

D'Aloisio foi elogiado pela Apple quando do lançamento do Summly, classificado pela companhia como um dos melhores aplicativos para o iPhone em 2012. O programa foi baixado quase um milhão de vezes antes que fosse retirado da loja de aplicativos da Apple, depois do anúncio da transação.

"Nick é um pensador excepcional no que diz respeito a produtos", disse Adam Cahan, vice-presidente de produtos móveis e emergentes do Yahoo.

"Ele representa uma mudança de geração, em termos das coisas sobre as quais pensa, e do significado de uma cultura completamente móvel. A geração dele não é uma geração na qual os aparelhos móveis vêm primeiro; é uma geração na qual só existem aparelhos móveis. E esse é um ponto de vista diferente".



A Summly contava com capital investido pela Horizons Ventures, a divisão de capital para empreendimentos do conglomerado de Li Ka-shing, bilionário das telecomunicações de Hong Kong.

Nomes conhecidos da tecnologia e da mídia também investiram no empreendimento, entre os quais os atores Ashton Kutcher e Stephen Fry; Shakil Khan, criador do Spotify; e Mark Pincus, presidente-executivo da Zynga.

"Meu projeto com a Summly era levar a nossa tecnologia ao maior número possível de usuários", disse D'Aloisio, em referência às centenas de milhões de usuários do Yahoo.

"Dada a reputação do Yahoo como portal de conteúdo, temos uma oportunidade de mudar de maneira fundamental a maneira pela qual o conteúdo é consumido".



D'Aloisio também contou com assistência do Instituto de Pesquisa de Stanford, uma organização de pesquisa e desenvolvimento que também esteve envolvida na criação do sistema Siri de assistência por voz, para a Apple.

"A visão mais ampla quanto ao projeto e a tecnologia utilizada são ambas muito impressionantes", disse Cahan sobre as capacidades de aprendizado mecânico e processamento de linguagem natural do Summly.

Em um post anunciando a transação no blog da empresa, Cahan afirmou que, embora os aparelhos móveis estejam mudando nossa rotina cotidiana, "a maioria dos artigos e páginas da web foram formatados para navegação com ajuda de mouse. A capacidade de navegar por eles em um celular ou tablet pode representar um sério desafio, desejamos maneiras mais fáceis de identificar o que é importante para nós".

Summly tenta solucionar o problema por meio da criação de "instantâneos" de histórias, que permitem aos leitores navegar mais rápido do que se lessem a íntegra dos artigos. O aplicativo será fechado, mas a tecnologia de D'Aloisio será integrada aos aplicativos móveis do Yahoo.

Dois dos subordinados de D'Aloisio na Summly se transferirão à sede do Yahoo em Sunnyvale, Califórnia, mas por enquanto o criador do app está resistindo aos atrativos do Vale do Silício.
"Tenho 17 anos. Quero ficar com a minha família e meus amigos, terminar a escola", ele disse. "Viverei em Londres pelo futuro previsível".

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sábado, 23 de março de 2013

Relembre a história de sucesso do YouTube

Serviço alcançou 1 bilhão de usuários mensais após 7 anos de crescimento acelerado

O YouTube é hegemônico no mercado de vídeos. O Google revelou que o serviço alcançou a incrível marca de 1 bilhão de usuários mensais, mas nem sempre foi assim. A plataforma apresentou um crescimento impressionante desde sua criação, oito anos atrás.

Lançado oficialmente em dezembro de 2005 , o YT apresentava média de 8 milhões de vídeos visualizados por dia. Pode parecer bastante, mas para se ter uma ideia do salto nestes últimos anos, só em plataformas móveis, segundo os dados oficiais mais recentes, já são 1 bilhão de vídeos visualizados. Ele também tem mais de 4 bilhões de horas assistidas por mês ao total.

Os números eram modestos no início, mas cresciam rápido. Em fevereiro de 2006, a página já viu este valor quase dobrar, alcançando 15 milhões de vídeos assistidos diariamente. Já eram enviados 20 mil arquivos por dia nesta época, conforme o The Telegraph.

Este crescimento chamou a atenção do Google, que selou sua aquisição em outubro do mesmo ano, por US$ 1,65 bilhão. A empresa, no entanto, afirmou que as receitas ainda "não eram materiais" e mostrou saber que o serviço ainda estava longe de ser lucrativo, principalmente pelo alto consumo de banda. Estima-se que em janeiro de 2007, o YouTube consumia banda equivalente a toda a internet no ano 2000.

Nas mãos do Google, o serviço passou a acelerar, bem como seus custos. Em janeiro de 2008, já eram 10 horas de vídeos enviados aos servidores por dia e o YouTube precisava gastar cerca de US$ 1,5 milhão por dia para manter o serviço. Em maio daquele ano, a Forbes estimou que o Google conseguia arrecadar anualmente US$ 200 milhões com a plataforma.

Em outubro 2009 o site atingiu 1 bilhão de visualizações diárias, conforme Chad Hurley, co-fundador do serviço, afirmou em um blog. Em março do ano seguinte, já alcançava a marca de um dia inteiro (24 horas) de vídeos enviados a cada minuto.

Em fevereiro 2011, o YouTube registrava 490 milhões de usuários ativos por mês, que assistiam a 92 bilhões de vídeos mensalmente. O Google computava que, ao total, as pessoas passavam 2,9 bilhões de horas no site por mês, sem contar os vídeos embedados ou assistidos em mobile. Durante o ano todo, a página teve 1 trilhão de vídeos visualizados, média de 140 vídeos assistidos por cada habitante da terra.

Chegando aos dias atuais, os números oficiais mais recentes, de 2012, somam 72 horas de vídeos enviadas por minuto ao serviço. Estima-se que o Google tenha conseguido arrecadar US$ 3,6 bilhões com o YouTube no ano passado, segundo a consultoria Citi.

- O canal mais assistido do site é o Vevo, com clipes musicais. São quase 109 bilhões de visualizações, segundo o SocialBakers.

- Segundo o Alexa, o YouTube é hoje o terceiro site mais popular do planeta, perdendo apenas para o próprio Google e o Facebook.

- Os Estados Unidos correspondem a 30% de toda a audiência da plataforma. Medição da New Media Rockstars mostra que, entre os 100 maiores canais, o Brasil é apenas o 9º, com cerca de 10 bilhões de visualizações.

- Logo abaixo está o primeiro vídeo da história do YouTube, que não traz absolutamente nada de especial. Ele mostra o co-fundador do serviço, Jawed Karim, em frente a um elefante no zoológico de San Diego, na Califórnia. O conteúdo foi gravado por Yakov Lapitsky e já tem mais de 10 milhões de visualizações:


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sexta-feira, 22 de março de 2013

Inscrições para o Start-up Brasil começam dia 31 de março


Empresas selecionadas receberão recursos públicos e privados, e terão o apoio de nove aceleradoras

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação lançou nesta quinta-feira, 21, a segunda fase do programa Start-up Brasil. Esta etapa é destinada à divulgação do edital do processo seletivo das 100 empresas que serão apoiadas. As regras serão publicadas no Diário Oficial da União no dia 1° de abril.

A inscrição das startups deve ser feita a partir de 31 de março, por meio de um formulário disponível no site do programa. As empresas selecionadas receberão recursos públicos e privados, e terão o apoio de nove aceleradoras, que irão abrigá-las por um período de seis meses a um ano.

"O ecossistema de startups no país tem se desenvolvido. Há três anos, a gente tinha duas aceleradoras operando no Brasil. Hoje, já são quase 30", afirmou Felipe Matos, coordenador do TI Maior.

O projeto tem como objetivo fortalecer os setores científico, tecnológico e econômico do país. O investimento previsto é de R$ 500 milhões até 2015, dos quais R$ 40 milhões serão para as empresas iniciantes.

O 'Start-Up Brasil' integra o 'Programa TI Maior', voltado ao estímulo de desenvolvimento de software no Brasil, lançado pelo governo em agosto de 2012.

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quarta-feira, 20 de março de 2013

Profissão "ex-BBB" supera 10 carreiras no Brasil

Ao fim de sua 13ª edição, o programa Big Brother Brasil terá quase 200 ex-participantes. Se fosse considerada uma profissão, o número de ex-BBBs ultrapassaria o de trabalhadores registrados com carteira assinada em dez ocupações:

- 38 Filósofos e cientistas políticos

- 38 Auditores fiscais da Previdência

- 46 Produtores de especiarias e de plantas aromáticas e medicinais

- 48 Profissionais que atuam na cultura de plantas fibrosas

- 77 Engenheiros de alimentos e afins

- 101 Produtores de plantas estimulantes e especiarias

- 103 Profissionais que atuam no cultivo de plantas oleaginosas

- 129 Pescadores profissionais de água doce

- 134 Reparadores de equipamentos fotográficos

- 188 Restauradores de instrumentos musicais

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terça-feira, 19 de março de 2013

Queria testar a correção do Enem, diz jovem que pôs receita (de Miojo) na redação

Paulo Guilherme - Do G1, em São Paulo

Candidato ganhou nota 560 após escrever um parágrafo sobre o Miojo. MEC diz que ele foi penalizado por fugir ao tema, mas não anula o texto.

Um candidato inseriu uma receita de macarrão instantâneo no meio da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obteve 560 pontos na prova. O estudante postou a prova no seu perfil do Facebook junto com as justificativas dos corretores do exame com o comentário “Bela avaliação”. O caso foi destacado na edição desta terça-feira (19) do jornal "O Globo". Em entrevista ao G1, o estudante mineiro Carlos Guilherme Ferreira, de 19 anos, disse que escreveu um parágrafo com a receita “para testar o novo sistema de avaliação do Enem”.

A redação foi considerada "adequada" pelos corretores do Enem. Segundo o MEC, o texto não apresentou discrepância de nota acima de 200 pontos entre os dois corretores e não precisou ir para um terceiro corretor.

A redação tem os dois primeiros parágrafos dissertando sobre o tema  "Movimento imigratório para o Brasil no século 21".. Em seguida, o texto diz: "Para não ficar muito cansativo vou agora ensinar a fazer um belo miojo, ferva trezentos mls de água em uma panela, quando estiver fervendo coloque o miojo, espere cozinhar por três minutos, retire o miojo do fogão, misture bem e sirva." O texto termina com mais um parágrafo sobre o tema da imigração.

"Escrevi a receita para testar o novo método de avaliação dos corretores, já que falaram que em 2012 seria diferente, a prova passaria por três corretores diferentes", afirma Ferreira. Ele explica que se inscreveu no Enem quando estava sem estudar, mas no meio do ano entrou no curso de engenharia civil do Centro Universitário Lavras (Unilavras), e resolveu fazer o exame do MEC sem muito compromisso.

O jovem espera que com a repercussão de sua redação inusitada, os critérios para o próximo Enem sejam mais rigorosos. "Acho que vendo essa redação, esse ano a correção vai ser ainda mais rigorosa e isso é bom né?"

A redação do Enem deve obedecer cinco competências previstas no edital. A realização da prova de redação deveria cumprir as exigências de cinco competências determinadas no edital do MEC:

Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação.

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando

Na correção, o estudante recebeu 40 pontos de um total de 200 na competência V: “Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos”. Segundo a correção da prova, o candidato atingiu 20% da Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora proposta de intervenção tangencial ao tema ou subentendida no desenvolvimento da argumentação.

Em nota, o Ministério da Educação alegou que "o texto, em sua totalidade, não fugiu ao tema, e não feriu os direitos humanos. Tampouco cabe dizer que o participante teve a intenção de anular sua redação, uma vez que dissertou sobre o tema e não usou palavras ofensivas".

Ainda segundo a nota, "o participante dissertou sobre o tema sugerido, obtendo nota final (560 pontos). No processo de avaliação das redações, a presença de uma receita no texto do participante foi detectada pelos corretores e considerada inoportuna e inadequada, provocando forte penalização especialmente nas competências III (selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista) e V (elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos e considerando a diversidade sociocultural)".

Ainda de acordo com o MEC, a redação em questão possui 24 linhas, sendo vinte referentes ao tema, atendendo às competências, e quatro referentes à receita, com o que sofreu severa penalização.

Redações que obtiveram nota máxima no Enem apresentaram graves erros de português, segundo reportagem publicada nesta segunda-feira (18) no jornal "O Globo". Palavras escritas com erros de grafia como "rasoável", "enchergar" e "trousse" apareceram em alguns textos que ganharam nota 1.000. Também foram percebidos erros de concordância em algumas redações.

O Ministério da Educação explicou que o texto é analisado como um todo, e o que importa mesmo é que candidato tenha um excelente domínio do português, mesmo que ele cometa pequenos desvios gramaticais.

De acordo com o guia elaborado pelo MEC para explicar a correção da prova de redação, a nota máxima na primeira competência significa que apresentou nenhum ou "pouquíssimos desvios gramaticais leves e de convenções da escrita". O erro de grafia em palavras simples e o fato de que ele não ocorre em várias partes do texto, segundo o ministério, "revela que as exigências da norma padrão foram incorporadas aos seus hábitos linguísticos e os desvios foram eventuais".

A nota final da redação corresponde à média aritmética simples das notas atribuídas por dois corretores. Caso houvesse discrepância de 200 pontos ou mais na nota final atribuída pelos corretores (em uma escala de 0 a 1.000), ou de 80 pontos ou mais em pelo menos uma das competências, a redação passaria por um terceiro corretor, em um mecanismo que o Inep chama de "recurso de oficio".

Se a discrepância persistisse, uma banca certificadora composta por três avaliadores examinaria a prova. Os candidatos poderiam solicitar vistas da correção, porém não puderam pedir a revisão da nota.

Dados divulgados pelo MEC em janeiro mostraram que 4.113.558 redações foram corrigidas no exame deste ano, e 826.798 entraram no sistema de terceira correção.

Ainda de acordo com o MEC, 1,82% das redações foi entregue em branco e 1,76% teve nota zero, o que acontece caso o estudante quebre uma das regras da prova (como escrever com caneta preta, com um número mínimo de linhas ou copiar os textos usados como base). Das mais de 826 mil redações com discrepância, 100.087 redações, após a terceira correção, foram encaminhadas ainda para uma banca examinadora, caso previsto para as provas que mantêm uma discrepância mesmo após a terceira correção.

 

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segunda-feira, 18 de março de 2013

Cientistas desenvolvem sistema que identifica câncer pela respiração

Na-Nose tem precisão de 95% no diagnóstico de células cancerígenos no pulmão 
 
Está chegando ao mercado uma ferramenta que pode ajudar a detecção precoce de câncer no pulmão. Desenvolvido por pesquisadores israelenses, o sistema Na-Nose (nano-nariz), analisa os gases expelidos pela respiração e identifica se o paciente tem ou não células cancerígenas em seu sistema respiratório.

Os cientistas por trás do projeto se mostram otimistas porque este sistema permite um diagnóstico precoce do câncer de pulmão. Isso porque exames mais caros, como uma tomografia, só são pedidos quando os pacientes reclamam de sintomas. Neste momento, normalmente já é tarde demais para tratar a doença. E biópsias de tumor são exames invasivos.

Segundo os pesquisadores, o Na-Nose vem passando por testes de 2007. Em numerosos testes internacionais, ele conseguiu diferenciar os mais diversos tipos e classificações de câncer com 95% de exatidão.

Para fazer o exame, os pacientes respiram em um tubo. O Na-Nose analisa os mais de mil gases presentes na respiração para identificar aqueles que podem indicar algum problema. Ele liga os gases a nanomateriais específicos. Esta técnica é conhecida como detecção volátil de compostos orgânicos.

O mecanismo foi inventado por Hossam Haick, professor do Technion-Israel Institute of Technology e está sendo produzido em parceria com o laboratório Alpha Szenszor, laboratório sediado nos Estados Unidos, como informa o ISRAEL21c: http://israel21c.org/health/the-nose-that-can-smell-cancer-goes-commercial/

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sábado, 16 de março de 2013

Empregados elegem Mark Zuckerberg o melhor chefe

Quase todos os funcionários do Facebook gostam de ter Mark Zuckerberg como chefe. Pelo menos é o que diz um ranking de satisfação empresarial divulgado pela Glassdoor, segundo o qual o criador da maior rede social do mundo é também o patrão mais legal.

Os próprios empregados é quem votam nessa pesquisa, e Zukerberg obteve 99% de satisfação na edição 2013. No ano anterior ele ficou com 85%, então houve crescimento de 14%. Com isso, o dono do Facebook não só é o melhor chefe do mercado de tecnologia, como ainda ocupa o topo quando a disputa envolve uma série de outras grandes companhias.

No quesito tech, Bill McDermott e Jim Hagemann Snabe, da SAP, aparecem em segundo, com os mesmos 99% de aprovação, mas o crescimento deles em relação a 2011, quando marcaram 92%, foi menor, de 7%.

Depois aparecem Frank D'Souza, da Cognizant, com 96%, Joe Tucci, da EMC² (96%), Paul E. Jacobs, da Qualcomm (95%), Larry Page, do Google (95%), Mark B. Templeton, da Citrix (95%), Marc Benioff, da Salesforce (94%), Jen-Hsun Huang, da Nvidia (94%) e Jeff Bezos, da Amazon (93%).


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quinta-feira, 14 de março de 2013

Os GIFs animados são uma febre da internet...

Eles estão em blogs, redes sociais e sites famosos. O site Giphy é um buscador que te ajuda a não se perder nesse mar de imagens animadas.

O Giphy funciona como qualquer buscador. Na parte superior do site há uma caixa de texto na qual é possível escrever a palavra-chave do que é procurado. No caso, os termos são relacionados aos GIFs compilados pelo site – e são milhares. A dica é tentar algumas palavras em inglês. Funny, Dance ou Cat trazem bons resultados!

Depois de escolher uma imagem, basta clicar sobre ela. Uma nova página se abre com tudo que é preciso para espalhar o GIF pela internet. É possível compartilhá-lo pelas redes sociais por meio de botões dedicados. Há também links diretos para a imagem e as opções de coloca-la em tela cheia (Fullscreen) ou numa repetição sem fim pelo monitor (Tiled).

Outras palavras-chaves relacionadas ao GIF ficam disponíveis na parte de baixo da tela. Clicando nelas mais resultados aparecem.

O único problema do Giphy é não conseguir sair dele. Navegar pelo site pode render boas risdas e boas horas perdidas! Depois não diga que não avisamos.

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quarta-feira, 13 de março de 2013

iPill, a cápsula inteligente que é capaz de reconhecer o local certo do corpo para soltar um medicamento

Com essa pílula inteligente, drogas para colites, doença de Crohn e câncer do cólon são entregues diretamente no local mais adequado, o que permite o uso de dose muito altas, que prejudicam outros órgãos humanos. Como a cápsula sabe que está no local certo? Medindo o PH, que varia conforme a parte do corpo. O sistema pode ser programado para soltar as drogas em diversos locais específicos.

A iPill mede 12 x 26 milímetros e pode ser engolida como uma cápsula comum. Mas ela está longe de ser uma pílula comum: tem um microprocessador, bateria, sensor de PH, sensor de temperatura, transceptor de RF sem fio, propulsor de fluido e reserva para o medicamento. A cápsula se comunica, sem fi os, com uma unidade externa e envia os dados dos sensores para o equipamento. A iPill ainda está em fase de protótipo, mas já disponível para fabricação em série.

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terça-feira, 12 de março de 2013

O botijão de gás está de roupa nova: entra em cena o Lev

Informações - Revista PETROBRAS

O nome não poderia ser mais apropriado: o novo botijão, feito de polietileno de alta densidade, é cerca de 20% mais leve que o velho e conhecido botijão de aço. Subsidiária da Petrobras, uma das maiores distribuidoras de gás liquefeito de petróleo (GLP) do país e líder no mercado de botijões, a Liquigás aposta na popularização do novo modelo, cujo uso é consagrado em países da Europa e da ásia, além dos Estados Unidos. O produto está desde fevereiro de 2012 em fase de testes de mercado em cerca de seis mil residências nas regiões metropolitanas de Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, em embalagens de cinco e nove quilos.

Os botijões de material reciclável são resultado de uma parceria da Liquigás com a Braskem, a maior petroquímica das Américas na produção de resinas termoplásticas, e a Amtrol-Alfa, empresa líder mundial na fabricação de botijões e responsável pela produção das primeiras amostras do Lev em Portugal. O diretor de GLP Envasado da Liquigás, Paolo Ditta, assinala que “o Lev se destina a todos os consumidores, principalmente os residenciais, com a vantagem de atender também a públicos específicos, como os proprietários de trailers e embarcações, para quem o peso, o material e a dimensão do vasilhame fazem diferença”.

O uso do material reciclável em sua composição torna o Lev mais prático e confortável para manuseio e transporte. Com alças ergonômicas, o novo botijão é revestido externamente com uma cobertura rígida de polietileno de alta densidade e tem internamente um invólucro de aço reforçado com fibra de vidro.

A modernidade é acompanhada de segurança: a configuração da sua embalagem foi certificada pela TÜV Rheinland, órgão de inspeção independente acreditado pelo Inmetro. Outra vantagem é que a válvula de acoplamento do Lev é semelhante à do tradicional botijão de 13 quilos, o que permite o uso dos reguladores já existentes no mercado.

O meio ambiente agradece a chegada do Lev ao Brasil. Segundo o diretor de Operações e Logística da Liquigás, Ricardo Mendes de Paula, os novos botijões, por serem mais leves, podem reduzir o consumo de diesel da frota de caminhões distribuidores, com diminuição significativa das emissões de dióxido de carbono (CO2) – um dos gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. A longevidade é mais uma vantagem ecológica do Lev. O material reciclável que o reveste é altamente resistente à ação do tempo. Além de durarem mais que os botijões de aço, que são sujeitos à corrosão, os botijões Lev dispensam a aplicação de tinta em sua superfície. Depois de recolhido das residências, a exemplo do que ocorre com o modelo de aço, o Lev é apenas lavado.

“Gastamos 2,4 milhões de litros de tinta por ano para pintar os botijões atuais de aço”, afirma Ricardo Mendes de Paula. A Liquigás importou cerca de seis mil unidades do Lev para os testes de mercado, com capacidade para armazenar 5 kg (oL-5) e 9 kg (o L-9) de GLP. Os resultados estão sendo consolidados e farão parte de um relatório sobre a viabilidade do projeto para comercialização do produto no Brasil. “Com o Lev, a Liquigás reforça mais uma vez seu pioneirismo e posicionamento de empresa inovadora, capaz de oferecer variedade de produtos, conveniência e qualidade aos seus consumidores finais”, destaca o presidente da Liquigás, Antonio Rubens Silva Silvino.

Botijão de Gás Lev Liquigás from Lesley Beethoven on Vimeo.

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segunda-feira, 11 de março de 2013

Aos 15 anos, ele criou um sensor para câncer: 168 vezes mais rápido, 26 mil vezes mais barato, 400 vezes mais sensível e quase 100% preciso

Anna Carolina Papp

Norte-americano inventa sensor que detecta câncer no pâncreas e que é muito mais rápido, barato e sensível que o método atual. Agora, aos 16 anos ele quer criar um aparelho para reconhecer 15 tipos de doenças

SÃO PAULO – No ano passado, um cientista apresentou uma descoberta brilhante em uma premiação: criou um sensor que detecta câncer no pâncreas com um teste muito mais eficaz do que o utilizado atualmente: 168 vezes mais rápido, 26 mil vezes mais barato, 400 vezes mais sensível e quase 100% preciso. Detalhe: o cientista tinha 15 anos de idade.

Jack Andraka, hoje com 16 anos, é um aluno de ensino médio da cidade de Crownsville, próxima a Washington, nos Estados Unidos. O gosto por ciência, no entanto, não é de hoje.

Quando tinha apenas três anos de idade, o garoto se lembra de ter ganhado uma maquete de plástico com um pequeno rio. Ele e seu irmão faziam testes com a água, vendo qual objeto boiava e qual afundava, qual era levado pela corrente. “Conforme fui ficando mais velho, percebi que a ciência era algo que podia usar para entender o mundo ao meu redor; daí me tornei fascinado por ela!”, disse Jack ao Link por telefone.

Atento. Numa aula de Biologia sobre anticorpos, Jack estava lendo sobre nanotubos de carbono, e logo teve a ideia: ‘Vou combinar os dois’. FOTO: Paul Morigi/Getty Images – 16/6/2012

Mas a inspiração para criar o sensor que diagnostica câncer de pâncreas – a doença que tirou a vida do cofundador da Apple, Steve Jobs – veio de uma experiência pessoal: um amigo próximo da família, que Jack considerava como um tio, faleceu da doença. As muitas dúvidas sobre o assunto rapidamente levaram o garoto à internet.

“Fui ao Google e descobri que 85% dos casos de câncer de pâncreas são diagnosticados de forma tardia – quando a pessoa só tem 2% de chance de sobreviver”, diz o garoto. “Além disso, o teste de diagnóstico atual é uma técnica de 60 anos que custa 800 dólares.” Chocado com os números, Jack se convenceu de que devia haver um método mais simples, rápido e barato.

Eureca. O garoto começou a pesquisar sobre biomarcadores de proteínas. “Aí conheci a mesotelina, uma proteína que, em casos de câncer de pâncreas, ovário e pulmão, aparece em alta concentração na corrente sanguínea, mesmo em estágio inicial da doença”, explica.

A grande sacada, no entanto, veio numa aula de Biologia. Em vez de prestar atenção, Jack lia um trabalho sobre nanotubos de carbono. “Eles têm o diâmetro 150 mil vezes menor do que o de um fio do seu cabelo, mas têm propriedades incríveis; são os super heróis da ciência material”, diz. O aluno então se deu conta de que a professora falava sobre anticorpos, moléculas do sistema imunológico. De repente, ele teve uma ideia: combinar uma rede de nanotubos de carbono e anticorpos, produzindo uma estrutura que pudesse identificar a presença da mesotelina e, portanto, do câncer.

Jack pesquisou sobre o assunto e procurou ajuda de mentores que pudessem lhe orientar para realizar os testes e concretizar o projeto. “Mandei e-mail a 200 professores, e só recebia rejeições: foram 199 rejeições e um ‘talvez’”, conta. Três meses depois, ele encontrou-se com a pessoa que lhe dera o “talvez”: Dr. Anirban Maitra, professor da escola de medicina da Johns Hopkins, que lhe convidou para uma reunião.

O garoto, apreensivo, compareceu à entrevista munido de seus relatórios, materiais e estimativas de custo, e foi aceito. “Logo que comecei a trabalhar no laboratório, desenvolvi uma estratégia e… não estava funcionando de jeito nenhum!”, diz ele. “Demorou cerca de sete meses para garantir que o projeto fosse testado e funcionasse.”

O resultado do trabalho certamente impressiona: um sensor em forma de pequenas tiras de papel que, com uma amostra de sangue de alguém, consegue detectar se há câncer de pâncreas, ovário ou pulmão. O teste custa US$ 0,03 e leva cinco minutos.

Com a invenção, Jack foi premiado na Feira Internacional de Ciência e Engenharia da Intel. Ele estuda viabilizar o projeto com apoio de empresas como Quest Diagnostics e LapCorp, da área de diagnósticos. O sensor deve chegar ao mercado entre dois e cinco anos.

Tricorder. Além de ver seu sensor espalhado por aí, Andraka também quer ir além do câncer e o próximo desafio é vencer a competição Tricorder X, lançada durante a feira Consumer Eletronics Show em janeiro. A disputa é uma premiação de US$ 10 milhões em que os participantes devem criar um aparelho portátil para diagnosticar 15 tipos de doenças em 30 pacientes em três dias.

Ao ouvir sobre a competição, Jack entrou em contato com dois de seus amigos finalistas da feira da Intel. Aí nasceu o grupo, a “Geração Z”.

O objetivo dos meninos é construir um aparelho do tamanho de um smartphone que detecte qualquer doença pela pele. Jack afirma que está trabalhando num componente do tamanho de um grão de açúcar que possa passar pela pele humana, chegar à corrente sanguínea e detectar doenças por meio da análise de proteínas.

Cada colega seu mora em um lugar diferente e, por isso, trabalha em uma parte específica do projeto. A maioria das discussões é pela internet, principalmente por Skype. A Geração Z ainda está recrutando interessados, e o prazo final para entregar o projeto é 2015.

‘Ele é muito novo’. No fim de fevereiro, Jack Andraka foi um dos palestrantes da conferência de inovação TED. Sua descoberta o tem levado a fazer diversas apresentações. Ele diz que sua idade ainda provoca desconfiança: “Dizem: ‘ele é muito novo, não sabe do que está falando!’”, conta o jovem pesquisador. “Mas ao sentar comigo, ler e ouvir sobre o meu trabalho, se convencem.” Ele prevê que a idade será cada vez mais irrelevante como critério. “Conheci um monte de adolescentes que fazem pesquisas completamente inovadoras”, diz.

Jack fala que, apesar de muitos jovens considerarem a ciência uma área fria e distante, o que o fascina é justamente vê-la aplicada no seu dia a dia. “A questão não é decorar códigos ou fórmulas; há um grande aspecto criativo em fazer ciência; é detectar um problema e pensar em soluções criativas.”

Ao longo de seu processo criativo, Jack destaca um componente fundamental: a internet. “Quando comecei esse projeto, eu nem sabia o que era um pâncreas!”, afirma. O garoto conta que usou muito o Google e a Wikipedia para pesquisar, pois muitas vezes a biblioteca estava fechada ou desatualizada. “Hoje, é possível fazer pesquisa contemporânea sobre todos esses campos diferentes pelo celular!”, diz. “A tecnologia realmente acelerou o modo como fazemos ciência.”

Hoje, Jack frequenta pouco a escola; prefere os laboratórios. Perguntado sobre o que faz para se divertir, ele conta que adora andar de caiaque com sua família e fazer origami. Mas não consegue esconder o lado gênio: “Ah, além das competições internacionais de matemática.”

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quinta-feira, 7 de março de 2013

Basquete da NBA no Rio de Janeiro

Globo Online 05/03/2013

Os fãs brasileiros da NBA já podem se preparar para assistir a uma partida da liga americana de basquete em território nacional.

A NBA confirmou nesta terça-feira que um dos jogos mundiais da pré-temporada 2013-14 será disputado no Rio de Janeiro.

Chicago Bulls e Washington Wizards vão se enfrentar no dia 12 de outubro, na HSBC Arena. - Oferecer aos fãs uma experiência autêntica da NBA é parte importante de nossos esforços para incrementar este esporte globalmente - afirmou o comissário da liga, David Stern.

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quarta-feira, 6 de março de 2013

Expo 2020 em São Paulo tem orçamento de Copa

Evandro Spinelli - Folha de são Paulo

A Expo é um evento em que os países apresentam o que têm de melhor. Aí vale cultura, folclore, tecnologia. Grandes invenções foram expostas pela primeira vez justamente em exposições mundiais, como o telefone (1876, Filadélfia) e a televisão (1939, Nova York).

O projeto de São Paulo para sediar a edição de 2020 da Exposição Mundial prevê investimento de US$ 12 bilhões (R$ 24 bilhões) em Pirituba, região noroeste da cidade.

O valor é similar ao que Brasil estima gastar para sediar a Copa de 2014 em 12 cidades (US$ 13,5 bilhões) e ao orçamento do Rio para a Olimpíada de 2016 (US$ 14,3 bilhões).

A Exposição Mundial é o terceiro maior evento do mundo, atrás da Copa e da Olimpíada. Realizada normalmente a cada cinco anos, embora não tenha periodicidade rígida, o evento dura seis meses.

Em 2010, em Shangai (China), foram 73 milhões de visitantes. A próxima edição será em Milão (Itália), em 2015.

São Paulo disputa com Ekaterinburgo (Rússia), Ayutthaya (Tailândia), Ismir (Turquia) e Dubai (Emirados Árabes). A decisão sobre a sede de 2020 sai em novembro.

 Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress 
 

Do orçamento, US$ 3 bilhões serão investidos na realização do evento em si, como contratação de funcionários e alugueis. Mas a previsão é que o dinheiro retorne com a receita de ingressos, estacionamento, locação das áreas comerciais e patrocínios.

Os US$ 9 bilhões restantes serão investidos na melhoria da infraestrutura da região e independem do evento. Estão incluídas a construção do centro de eventos, a linha 6-laranja do metrô, modernização de duas linhas da CPTM e obras viárias do entorno.

Uma torre para captar energia solar instalada em um mirante acessível por um teleférico será o ícone de São Paulo. É tradição da Expo deixar marcos. A torre Eiffel, em Paris, por exemplo, foi erguida para a Expo de 1889.

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terça-feira, 5 de março de 2013

Estudante é preso ao tentar vender helicóptero que pousou em sua casa

Avaliado em 30 mil euros, modelo drone era anunciado na internet por de 1 mil euros 
 
Um estudante italiano foi preso após tentar vender uma aeronave drone num site de leilões. A prisão se deu porque o item disponibilizado não pertencia ao rapaz: ele apareceu em sua varanda após um pouso de emergência.

O Microdrone md4-200 VTOL é um helicóptero de quatro rotores criado pela EyeSky, startup de tecnologia italiana. No dia 17 de outubro ele fazia um voo pelas proximidades da Universidade de Bologna e realizou o pouso forçado após perder o sinal de GPS.

Desde então o aparelho sumiu do rastreamento da companhia. Ele só foi reaparecer dias depois no site Subito.it, dedicado a venda de diversos produtos. A oferta era de € 1.000 para uma aeronave avaliada em pouco mais de € 30.000.

No anúncio, o estudante alegava apenas uma falha: a falta de controle remoto. "Eu derrubei ele de uma grande altura e quebrou", afirmava. Por meio da página a polícia italiana encontrou o estudante, autuado em flagrante.

"A Lei Italiana é exatamente igual a Lei Brasileira, ou seja, quem acha alguma coisa, TEM A OBRIGAÇÃO DE DEVOLVÊ-LA AO SEU DONO !!! Vejam o extrato da Constiuição Brasileira a seguir."

Endereço eletrônico: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm

Art. 1.233. Quem quer que ache coisa alheia perdida há de restituí-la ao dono ou legítimo possuidor.

Parágrafo único. Não o conhecendo, o descobridor fará por encontrá-lo, e, se não o encontrar, entregará a coisa achada à autoridade competente.

Art. 1.234. Aquele que restituir a coisa achada, nos termos do artigo antecedente, terá direito a uma recompensa não inferior a cinco por cento do seu valor, e à indenização pelas despesas que houver feito com a conservação e transporte da coisa, se o dono não preferir abandoná-la.

Parágrafo único. Na determinação do montante da recompensa, considerar-se-á o esforço desenvolvido pelo descobridor para encontrar o dono, ou o legítimo possuidor, as possibilidades que teria este de encontrar a coisa e a situação econômica de ambos.

Art. 1.235. O descobridor responde pelos prejuízos causados ao proprietário ou possuidor legítimo, quando tiver procedido com dolo.

Art. 1.236. A autoridade competente dará conhecimento da descoberta através da imprensa e outros meios de informação, somente expedindo editais se o seu valor os comportar.

Art. 1.237. Decorridos sessenta dias da divulgação da notícia pela imprensa, ou do edital, não se apresentando quem comprove a propriedade sobre a coisa, será esta vendida em hasta pública e, deduzidas do preço as despesas, mais a recompensa do descobridor, pertencerá o remanescente ao Município em cuja circunscrição se deparou o objeto perdido.

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segunda-feira, 4 de março de 2013

Campista é eleito para Conselho de Administração da PETROBRAS

Com informações do site do SINDIPETRO NF

O coordenador do Sindipetro-NF e diretor da FUP, José Maria Rangel, foi eleito o representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobrás. Ele conquistou 8.561 votos, 51,66% dos votos válidos. O outro candidato que disputou o segundo turno da eleição, Sívio Sinedino, obteve 8.011 votos (48,34% dos votos válidos). Ao todo, 16.918 trabalhadores da Petrobrás participaram da eleição, onde foram registrados 80 votos em branco e 266, nulos.

José Maria Rangel é diretor da Secretaria de Saúde e Segurança da FUP e coordenador do Sindipetro-NF, onde tem travado uma longa batalha com os gestores da Petrobrás em função das condições precárias de segurança nas plataformas da Bacia de Campos.

No primeiro turno da eleição para o CA, ele foi o mais votado dos 127 candidatos que disputaram a vaga dos trabalhadores. Na ocasião, José Maria conquistou 4.568 votos e Sílvio Sinedino obteve 4.565 votos.

José Maria Rangel conquistou apoios em todo o país, se consolidando como o candidato da unidade nacional. Ele foi apoiado pela FUP e seus sindicatos e também pelas principais entidades de classe do campo da CUT e da CTB. José Maria recebeu ainda o apoio de vários candidatos que participaram do primeiro turno da eleição, entre eles Vicente Pontes Pinheiro, diretor do Sindipetro-RN e terceiro colocado; Robson Roberto Amstalden, que trabalha cedido à BR Distribuidora em Campinas; Rosana Scherer, que atua na área de engenharia da Refap, no Rio Grande do Sul; Orismar Holanda Gomes, dirigente do Sindipetro-CE, e Baney Toledo Gomes, dirigente do Sindipetro-ES.

A FUP e seus sindicatos agradecem a todos que atuaram pela candidatura de José Maria, acreditando e apoiando as propostas do movimento sindical para garantir que a vaga dos petroleiros no Conselho de Administração da Petrobrás seja mais um importante instrumento de luta classista em defesa dos trabalhadores, da soberania e do povo brasileiro. Parabenizamos todos os candidatos que participaram democraticamente do pleito, assim como os eleitores que valorizaram essa importante conquista.

A participação de um representante dos trabalhadores no Conselho de Administração de empresas públicas é uma recente conquista da classe trabalhadora e, em especial, da FUP, que desde a sua fundação luta pela democratização da gestão da Petrobrás. Pleito que foi levado pelos petroleiros ao presidente Lula, logo após a sua eleição, em 2002.

No dia 29 de dezembro de 2010, após dois anos de tramitação no Congresso Nacional, foi sancionada a Lei nº 12.353, que assegura o direito de trabalhadores elegerem um representante do Conselho de Administração de empresas públicas, sociedade de economia mista, subsidiária e suas controladoras em que a União detenha maioria do capital social. Foi a resposta do então presidente Lula a uma reivindicação histórica da classe trabalhadora, principalmente dos petroleiros, que, através da FUP e de seus sindicatos, tanto lutaram pela democratização da gestão da Petrobrás.

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domingo, 3 de março de 2013

Robô suspende operações em Marte por problema em computador


Curiosity, o robô americano enviado a Marte, suspendeu temporariamente suas experiências científicas até a solução de um problema em um computador, informa o site da Nasa neste sábado.

O robô foi colocado em estado de espera esta semana, em uma manobra que reduz ao mínimo sua atividade para preservar os sistemas informáticos enquanto se resolve o problema do mau funcionamento da memória "flash", explicou o Jet Propulsion Laboratory (JPL), em Pasadena, encarregado da missão.


Como a maioria das naves espaciais, Curiosity tem a bordo computadores de emergência que assumem o controle em caso de pane no computador principal. O robô continua em contato com a Terra, destacou o JPL.


Curiosity, o robô mais sofisticado já enviado a outro planeta, leva dez instrumentos científicos a bordo e pousou na cratera Gale em 6 de agosto passado. O objetivo de sua missão de dois anos é determinar se existiu vida microbiana no chamado Planeta Vermelho.

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sábado, 2 de março de 2013

Livros grátis em português

 

http://www.gutenberg.org/wiki/PT_Principal

http://cvc.instituto-camoes.pt/conhecer/biblioteca-digital-camoes.html

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sexta-feira, 1 de março de 2013

Veja como encontrar um smartphone Android perdido ou roubado

Rafael Rigues - PCWorld Brasil

Pode acontecer com qualquer um: você sente um “vazio” no bolso e de repente nota que seu smartphone não está mais lá. Você pode ter deixado ele em algum lugar (no restaurante, no escritório, ou mesmo em casa) ou, pior, ele pode ter sido roubado.

Além do dano material (afinal de contas, um smartphone não custa barato), também há o risco de vazamento de informações pessoais. Se seu aparelho tem aplicativos do Twitter, Facebook, de seu banco ou uma conta do GMail ativa, quem tiver ele em mãos terá acesso a estes serviços, poderá postar mensagens em seu nome e até alterar senhas, “sequestrando” sua vida digital.

O ideal, claro, é recuperar o aparelho. Mas caso isso não seja possível, é necessário ao menos limitar o acesso às suas informações pessoais. Por sorte há aplicativos Android que ajudam em ambos os casos, e alguns deles são gratuitos.

ATENÇÃO: se você conseguir localizar um smartphone que foi roubado, não tente ir atrás dele sozinho, ou você pode se machucar. O ideal é entrar em contato com a polícia e repassar as informações a ela. Um gadget não vale sua vida: mantenha sempre a sua segurança em primeiro lugar.

“Seguro morreu de velho”, diz o ditado. Para evitar que estranhos tenham acesso às suas informações pessoais caso seu smartphone seja perdido ou roubado, defina uma senha de acesso. Ela será necessária sempre que você “acordar” o aparelho, e pode ser uma senha tradicional (como uma palavra ou frase), numérica (com até quatro dígitos) ou um padrão de pontos desenhado na tela.

Para isso, vá em Configurações / Local e Segurança / Configurar bloqueio de tela (Configurar / Segurança / Bloqueio de Tela no Android 4.0). Escolha o tipo de proteção que quer e siga as instruções na tela. Não se esqueça do padrão/senha/código que definiu, pois ele será necessário sempre que você quiser usar o aparelho, mudar a senha ou para apagar todos os dados e restaurá-lo à configuração de fábrica.

O pior aconteceu e seu smartphone já era, e agora? Se você tem um aparelho produzido pela Motorola, provavelmente já tem um localizador grátis. O recurso é parte dos serviços MOTOBLUR e MotoCast, integrados à maioria dos aparelhos da empresa.

Para saber onde está seu aparelho, acesse este site e faça login com seu usuário e senha do serviço, que você definiu quando criou sua conta ao ligar o smartphone pela primeira vez, ou com sua conta do Google. Depois, clique na aba Localize o Telefone (ou Localizar Telefone) e clique no botão Atualizar localização (ou Localizar meu telefone). Após alguns minutos um ponto no mapa indicará a posição aproximada do aparelho, com precisão de 60 metros. Para que isso funcione, o aparelho precisa estar ligado e com o GPS ativo.

Você pode também bloquear o telefone remotamente (opção Bloquear Telefone, na aba Apague seus dados ou Proteger Telefone). Com isso ele passa a pedir uma senha, que é definida por você, portanto quem estiver de posse dele não conseguirá usá-lo.

Ou, se conseguir localizar o aparelho mas decidir que não vale a pena correr atrás dele, você pode apagar remotamente todas as informações com a opção Apagar telefone (na mesma aba). Infelizmente ela não apaga o cartão de memória, então eventuais fotos e documentos que estejam lá ainda poderão ser acessados.

Plan B é um aplicativo gratuito do Lookout Labs que ajuda a localizar um aparelho perdido. O interessante é que ele usa a capacidade de instalação remota de aplicativos do Android Market, o que permite que ele seja instalado em um smartphone mesmo que o aparelho não esteja mais com você.

Funciona desta forma: assim que seu aparelho for “extraviado”, abra a página do Plan B no Google Play usando um PC. Clique em Instalar, selecione seu aparelho na lista Enviar para outro dispositivo e clique no botão Instalar. Assim que seu aparelho se conectar a uma rede, seja 3G ou Wi-Fi, o aplicativo será instalado.

A partir daí, e durante 10 minutos, o Plan B irá enviar mensagens para seu endereço de e-mail (o mesmo associado ao Android Market) com as coordenadas do aparelho e sua posição em um mapinha. O primeiro e-mail provavelmente mostrará apenas uma idéia geral da localização, com baixa precisão, mas ela será refinada nos e-mails seguintes.

Se depois de 10 minutos você não conseguir encontrar o aparelho, pode pedir uma nova tentativa de localização. Basta mandar para o aparelho uma mensagem de texto com o comando LOCATE (tudo em maiúsculas). Claro, isso presume que seu SIM Card ainda esteja no aparelho, e que ele esteja ligado.

O Plan B é gratuito, mas não tem recursos como bloqueio do aparelho ou exclusão remota de arquivos. Para isso você precisa da versão Premium de um outro produto da mesma fabricante, o Lookout Mobile Security.

O Lookout Mobile Security é um pacote de segurança que inclui, além de localizador, um anti-vírus e serviço de backup na web dos contatos e histórico de chamadas no aparelho.

Há duas versões: uma gratuita, com os recursos acima, e a “Premium” (que você pode experimentar sem compromisso por 14 dias), que também inclui backup online de fotos, a capacidade de bloquear ou apagar remotamente um smartphone perdido, navegação segura (que evita que você seja vítima de malware ou phishing via e-mail ou mensagens de texto) e um “Privacy Advisor”, que indica quais aplicativos podem estar acessando informações “sensíveis”.

Ele funciona de forma similar ao MOTOBLUR: depois de instalar o aplicativo e configurá-lo (você precisará criar uma conta gratuita), você pode “esquecer” que ele existe. Se precisar localizar seu celular, basta fazer login no site do serviço com seu usário e senha e clicar na opção Dispositivo Perdido. Clique no botão Localizar e aguarde. Se o aparelho estiver ligado e conectado a uma rede, em poucos minutos irá surgir na tela um mapinha dizendo onde ele está. Se você tem a versão Premium do aplicativo aproveite a chance e bloqueie seu smartphone (botão Bloquear) com uma senha, para que ninguém possa usá-lo.

E aí entra em ação um recurso divertido: assim como no MOTOBLUR, a localização não é exata e achar o aparelho ainda pode ser difícil. Mas quando você estiver na vizinhança, clique no botão Alarme para fazê-lo “gritar”. O aparelho irá soar uma sirene a todo volume, e aí basta seguir o som.

Como último recurso, você pode apagar remotamente o aparelho (botão Apagar, apenas nas versão Premium). Isso apaga todos os aplicativos e arquivos da memória interna, restaurando-o ao estado em que estava quando saiu da caixa. Após um wipe o Lookout deixará de funcionar (o aplicativo também é apagado durante o processo), mas pelo menos você pode ter a certeza de que ninguém terá acesso às suas informações pessoais.

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