A paixão é recente. Faz três anos que o engenheiro Jackson Matsuura começou uma coleção de robôs. Hoje são mais de dez e a diversão se tornou coisa séria. O professor está entre os dez melhores do mundo em um concurso internacional de robótica.
Jackson é pesquisador e professor do ITA, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, e desenvolve projetos de robôs com os alunos. Há dois meses ele se inscreveu para a competição internacional de robótica. Na prova, organizada por uma empresa dos Estados Unidos que desenvolve programas de computadores, participaram 6.400 pessoas de 77 países.
Ele teve que programar um robô virtual para percorrer um labirinto. O trajeto foi feito em dois minutos e meio. O professor conquistou o segundo lugar na classificação geral. Agora divide o tempo entre as aulas no ITA e os preparativos para a grande final.
Ele teve que programar um robô virtual para percorrer um labirinto. O trajeto foi feito em dois minutos e meio. O professor conquistou o segundo lugar na classificação geral. Agora divide o tempo entre as aulas no ITA e os preparativos para a grande final.
“Foi uma grande surpresa, realmente eu não esperava isso. Acho que as soluções que eu fiz com o robô foram praticas, simples, mas bastante efetivas”, explica o professor.
A vitória foi apenas o primeiro passo. A competição toda tem cinco etapas. A segunda fase já começou. O pesquisador está trabalhando na programação do robô virtual que luta sumô.
O objetivo principal da competição é popularizar cada vez mais a robótica, padronizando a programação dos robôs. Num futuro próximo, um equipamento como o desenvolvido pelo professor, por exemplo, não vai só fazer movimentos limitados.Ele poderá auxiliar também nas tarefas de casa.
A vitória foi apenas o primeiro passo. A competição toda tem cinco etapas. A segunda fase já começou. O pesquisador está trabalhando na programação do robô virtual que luta sumô.
O objetivo principal da competição é popularizar cada vez mais a robótica, padronizando a programação dos robôs. Num futuro próximo, um equipamento como o desenvolvido pelo professor, por exemplo, não vai só fazer movimentos limitados.Ele poderá auxiliar também nas tarefas de casa.
“Logo teremos robôs que vão dirigir carros sozinhos . Em mais uma ou duas décadas já termos várias casas com esses robôs ajudando no dia-a-dia das pessoas”, diz Jackson.
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