O fim da era dos ônibus espaciais, que será concluído com o retorno do Atlantis à Terra, previsto para o dia 20 de julho, deixará 24 mil pessoas sem emprego, que por sua vez, lutarão para se encaixarem no setor privado enquanto tentam manter viva a economia da região.
A previsão é que o Centro Espacial Kennedy demita entre 7 mil e 8 mil funcionários, que terá uma repercussão de 1,8% a 2% na economia local, mas se somar a variável de empregos diretos e indiretos, haverá um total de 20 mil a 24 mil empregos a menos.
Para Marcia Gaedcke, presidente da Câmara de Comércio de Titusville, uma das cidades mais próximas ao centro espacial, a transição é uma "oportunidade", para que muita gente qualificada passe às companhias de alta tecnologia. Por exemplo, a companhia aérea brasileira Embraer abrirá uma fábrica de montagem em Melbourne.
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