segunda-feira, 6 de junho de 2011

INSTRUMENTAÇÃO BÁSICA



13 a 17 de junho

Objetivos

Proporcionar aos participantes as informações básicas sobre as principais técnicas de medição das variáveis de processos mais comuns na indústria de processos contínuos e descontínuos. Assim como conhecer os principais tipos de válvulas de controle e posicionadores associados às mesmas e também será apresentado as terminologias, simbologias e definições mais utilizadas na área de instrumentação.

Público Alvo

Pessoas que atuem diretamente ou indiretamente nas áreas ligadas a instrumentação, como:
• Engenheiros
• Técnicos
• Supervisores
• Instrumentistas
• Eletricistas
• Projetistas
• Vendedores
• Estudantes das áreas de: automação, eletrônica, mecatrônica e instrumentação

Ementa e Programa

Capítulo 01 - Introdução à Instrumentação
• 1 - Introdução à instrumentação
• 2 - A evolução da instrumentação
• 3 - Definições na instrumentação
• 3.1 - Classes de instrumento
• 3.2 – Faixa de medida (range)
• 3.3 – Alcance (span)
• 3.4 – Erro
• 3.5 – Histerese
• 3.6 – Linearidade
• 3.7 – Repetividade
• 3.8 – Exatidão
• 3.9 – Rangeabilidade
• 3.10 – Terminologia
• 3.11 – Simbologia
• 4 – Principais sistemas de medidas
• 5 – Telemetria
• 5.1 – Transmissores Pneumáticos
• 5.2 – Transmissores Eletrônicos
• 5.2.1 – Transmissor a dois fios
• 5.2.2 – Transmissor a quatro fios
• 6 – Redes de comunicação industrial
• 6.1 – Introdução ao protocolo HART
• 6.2 – Introdução à rede ASI
• 6.3 – Introdução à rede Devinet
• 6.4 – Introdução à rede Profibus
• 6.4.1 – Profibus DP
• 6.4.2 – Profibus PA
• 6.5 – Introdução ao Foundation Fieldbus
Capítulo 02 - Medição de Pressão
• 1 – Definição de pressão
• 2 – Tipos de pressão
• 2.1 – Pressão atmosférica
• 2.2 – Pressão relativa positiva ou manométrica
• 2.3 – Pressão relativa negativa ou vácuo
• 2.4 – Pressão absoluta
• 2.5 – Pressão diferencial
• 2.6 – Pressão estática
• 3 – Unidades de pressão
• 3.1 – Conversão de unidades de pressão
• 4 – Dispositivos para a medição de pressão
• 4.1 – Tubo de Bourdon
• 4.2 – Membrana
• 4.3 – Fole
• 4.4 – Colunas liquidas
• 4.5 – Sensor indutivo
• 4.6 – Sensor piezoelétrico
• 4.7 – Sensor piezoresistivo ou strain gauge
• 4.8 – Sensor capacitivo
• 4.9 – Sensor silício ressonante
Capítulo 03 - Medição de Nível
• 1 – Definição de nível
• 2 – Métodos de medição de nível
• 2.1 – Medição direta
• 2.1.1 – Régua ou Gabarito
• 2.1.2 – Visor de nível
• 2.1.3 – Bóia ou flutuador
• 2.2 – Medição indireta
• 2.2.1 – Princípio de Stèvin
• 2.2.2 – Medição de nível por pressão hidrostática em tanques abertos
• 2.2.3 – Medição de nível por pressão diferencial em tanques fechados e pressurizados
• 2.2.4 – Medição de nível por borbulhador
• 2.2.5 – Medição de nível por empuxo
• 2.2.6 – Medição de nível por radiação
• 2.2.7 – Medição de nível capacitiva
• 2.2.8 – Medição de nível por ultra-som
• 2.2.9 – Medição de nível por radar
• 2.3 – Medição de nível descontínua
• 2.3.1 – Medição de nível por eletrodos
• 2.3.2 – Medição de nível por bóias
• 2.4 – Medição de nível de sólidos
• 2.4.1 – Medição de nível eletromecânica
• 2.4.2 – Medição de nível por células de carga
Capítulo 04 - Medição de Vazão
• 1 – Definição de vazão
• 2 – Unidades de vazão
• 3 – Conversão de unidades de vazão
• 4 – Tipos de medidores de vazão
4.1 – Medidores de quantidade
4.1.1 – Medidores de quantidade por pesagem
4.1.2 – Medidores de quantidade por volume
4.2 – Medidores volumétricos
4.2.1 – Medidores de vazão por pressão diferencial
4.2.1.1 – Placa de orifício
4.2.1.1.1 – Tipos de orificio
4.2.1.1.2 – Tipos de bordos
4.2.1.1.3 – Tipos de tomadas de impulso
4.2.1.2 – Orificio integral
4.2.1.3 – Tubo Venturi
4.2.1.4 – Bocal
4.2.1.5 – Tubo Pitot
4.2.1.6 – Annubar
4.2.1.7 – Malha para a medição de vazão
4.2.1.8 – Compensação da Pressão e da Temperatura
4.2.2 – Rotâmetros
4.2.2.1 – Princípio de funcionamento
4.2.2.2 – Condições de equilíbrio
4.2.2.3 – Tipos de flutuadores
4.2.2.4 – Material do flutuador
4.2.2.5 – Instalação
4.3 – Medidores de vazão em canais abertos
4.3.1 – Vertedor
4.3.2 – Calha Parshal
4.4 – Medidores especiais de vazão
4.4.1 – Medidor de vazão eletromagnético
4.4.1.1 – Princípio de funcionamento
4.4.2 – Medidor de vazão tipo turbina
4.4.2.1 – Princípio de funcionamento
4.4.3 – Medidor de vazão tipo Vórtex
4.4.3.1 – Princípio de funcionamento
4.4.4 – Medidor de vazão ultra-sônico
4.4.4.1 – Por efeito Doppler
4.4.4.2 – Por tempo de trânsito
4.4.5 – Medidor de vazão por efeito Coriolis
4.4.5.1 – Princípio de funcionamento
Capítulo 05 – Tubulação de Impulso e Sistemas de Selagem
• 1 – Definição de Tubulação de Impulso
1.1 – Instalação
1.2 – Constituição da tubulação de impulso
2 – Definição de Sistemas de Selagem
2.1 – Selo Líquido
2.2 – Selo Volumétrico
2.2.1 – Manômetro Petroquímico
2.3 – Selo Sanitário
3 - Purga
3.1 – Purga com gás
3.2 – Purga com líquido
4 - Sangria
Capítulo 06 - Medição de Temperatura
• 1 – Definição de Temperatura
2 – Definição de Calor
2.1 – Modos de propagação de calor
2.1.1 – Condução
2.1.2 – Convecção
2.1.3 – Radiação
3 – Escalas de temperatura
3.1 – Escalas absolutas
3.1.1 – Kelvin
3.1.2 – Rankine
3.2 – Escalas relativas
3.2.1 – Celsius
3.2.2 – Fahrenheit
4 – Normas internacionais de temperatura
5 – Sensores de temperatura por contato físico
5.1 – Termômetro por dilatação de liquido
5.1.1 – Termômetro por dilatação de liquido em recipiente de vidro
5.1.2 – Termômetro por dilatação de liquido em recipiente metálico
5.2 – Termômetro à pressão de gás
5.3 – Termômetro à pressão de vapor
5.4 – Termômetro bimetálico
5.5 – Termopar
5.5.1 – Efeitos termoelétricos
5.5.1.1 – Efeito de Seebeck
5.5.1.2 – Efeito Peltier
5.5.1.3 – Efeito Thonsom
5.5.1.4 – Efeito Volta
5.5.2 – Leis termoelétrica
5.5.2.1 – Lei do Circuito Homogêneo
5.5.2.2 – Lei dos Metais Intermediários
5.5.2.3 – Lei das Temperaturas Intermediárias
5.5.3 – Correlação da FEM em função da temperatura
5.5.4 – Tipos e características dos termopares
5.5.4.1 – Termopares Básicos
5.5.4.2 – Termopares Nobres
5.5.4.3 - Termopares Especiais
5.5.5 – Cálculo da FEM de um termopar
5.5.6 – Compensação manual da junta de referência
5.5.7 – Compensação automática da junta de referência
5.5.8 – Fios de extensão e compensação
5.5.9 – Erros de ligação
5.5.9.1 – Usando fios de cobre
5.5.9.2 – Inversão simples
5.5.9.3 – Inversão dupla
5.5.10 – Termopar de isolação mineral
5.5.11 – Associação de termopares
5.5.11.1 – Associação em série
5.5.11.2 – Associação em série oposta
5.5.11.3 – Associação em paralelo
5.6 – Termoresistência
5.6.1 – Princípio de funcionamento
5.6.2 – Construção física do sensor
5.6.3 – Características da termoresistência de platina
5.5.4 – Vantagens e desvantagens da termoresistência
5.5.5 – Princípio de medição
5.5.5.1 – Ligação a 2 fios
5.5.5.2 – Ligação a 3 fios
5.5.5.3 – Ligação a 4 fios
6 – Sensores de temperatura sem contato físico
6.1 – Radiação eletromagnética
6.1.1 – Hipóteses de Maxwell
6.1.2 – Ondas eletromagnéticas
6.1.3 – Espectro eletromagnético
6.2 – Teoria da medição de radiação
6.3 – Medidores de temperatura por radiação
Capítulo 07 – Válvula de Controle e Posicionadores
• 1 – Definição de Elementos Finais de Controle
2 – Válvulas de Controle
2.1 – Partes Principais de uma Válvula de Controle
2.1.1 – Atuador
2.1.1.1 – Tipos de Atuadores
2.1.1.1.1 – Atuador Pneumático Tipo Mola Diafragma
2.1.1.1.2 – Atuador Pneumático Tipo Pistão Simples Ação
2.1.1.1.3 – Atuador Pneumático Tipo Pistão Dupla Ação
2.1.1.1.4 – Atuador Elétrico
2.1.2 – Corpo
2.1.2.1 – Válvulas de Deslocamento Linear da Haste
2.1.2.1.1 – Válvulas Globo
2.1.2.1.1.1 – Válvula Globo Sede Simples
2.1.2.1.1.2 – Válvula Globo Sede Dupla
2.1.2.1.1.3 – Válvula Globo Gaiola Não Balanceada
2.1.2.1.1.4 – Válvula Globo Gaiola Balanceada
2.1.2.1.2 – Válvula Diafragma ou Saunders
2.1.2.1.3 – Válvula Três Vias
2.1.2.2 – Válvulas de Deslocamento Rotativo da Haste
2.1.2.2.1 – Válvula Borboleta
2.1.2.2.2 – Válvula Esfera
2.1.2.2.3 – Válvula Obturador Rotativo Excêntrico
2.1.2.3 – Internos da Válvula
2.1.2.3.1 – Obturadores
2.1.2.3.1.1 – Obturadores Torneados
2.1.2.3.1.2 – Obturadores com Entalhes em “V”
2.1.2.3.1.3 – Obturadores Estriados ou Perfilados
2.1.2.3.1.4 – Obturadores de Abertura Rápida
2.1.2.3.1.5 – Obturadores Tipo Gaiola
2.1.2.4 – Anel Sede
2.1.3 – Castelo
2.1.3.1 – Castelo Normal
2.1.3.2 – Castelo Aletado
2.1.3.3 – Castelo Alongado
2.1.3.4 – Castelo com Fole
2.1.3.5 – Caixa de Gaxetas
2.1.3.5.1 – Tipos de Gaxetas
2.2 – Características de Vazão
2.2.1 – Características de Vazão Inerentes
2.2.2 – Características de Vazão Instaladas
2.3 – Coeficiente de Vazão (CV)
3 - Posicionadores
3.1 – Principais Aplicações do Posicionador
3.2 – Limitações do Uso do Posicionador
3.3 – Tipos de Posicionadores
3.3.1 – Pneumático
3.3.2 – Eletropneumático
3.3.3 – Inteligente




PAULO TEIXEIRA - Técnico em Instrumentação formado pela Escola SENAI Santos-SP; Técnico em Eletrônica formado pela Escola Piratininga na cidade de Santos-SP; Tecnólogo em Processamento de Dados formado pela UNESP - FATEC / BS na cidade de Santos-SP. Diversos treinamentos na área de automação. Trabalhou na Goiasfértil em Catalão - GO; COSIPA em Cubatão - SP; SENAI Santos no Curso Técnico de Instrumentação; SENAI Curitiba na Unidade Móvel em parceria SENAI - SMAR. Também é professor nos cursos de especialização da PUC - Curitiba; CEFET – Curitiba, CEFET - Ponta Grossa, CEFET – Cornélio Procópio e da ISA Distrito 4 Seções: Curitiba, São Paulo e Uberaba. Atualmente é Diretor da T4M empresa de Consultoria e Treinamentos na área de Instrumentação e Controle de Processos, onde presta serviço para as seguintes empresas: Petrobrás Xisto e Repar, Yokogawa, Smar, Alunorte, ABB, Fluke, SENAI Santos entre outras.



Membros da ISA: R$ 2.000,00
Demais Categorias: R$ 2.400,00
* Solicite a ficha de inscrição pelo e-mail: treinamento@isadistrito4.org.br

 

lourenco@isadistrito4.org.br
 

Depósito no Banco Santander (033)
Agência 0435 (Moema) - C/C 13003202-1 (em nome ISA Distrito 4)
*A taxa dará direito a: coffee-break, almoço, material didático, certificado de participação e credenciamento.



Horário:
• Das 09h00 às 18h00;
Local:
• Hotel Mercure Moema (Av. Lavandisca, 365 - Moema);
Credenciamento:
• Comparecer no dia com 30 minutos de antecedência;
Cancelamento:
• Todo pedido de cancelamento deve ser feito por escrito até 10 dias antes do início do evento.
Observação Importante:
• O curso poderá ser cancelado ou ter sua data alterada, por contingências de momento.


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treinamento@isadistrito4.org.br 


ISA - Distrito 4 (América do Sul)
Av. Ibirapuera, 2120 – Conjuntos 164/165 – 04028-001 - São Paulo, SP
Telefone: (11) 5053-7404
michelle@isadistrito4.org.br  - www.isadistrito4.org.br

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