O programa está aguardando a autorização ser publicada no Diário Oficial para começar a matricular os interessados.
Sérgio Américo Boggio, diretor de tecnologia da instituição e um dos responsáveis pelo projeto, garante que a faculdade está pronta para começar seu primeiro ano letivo já 2009.
“Nosso foco é atingir as classes B e C, que são aqueles que precisam trabalhar e estudar ao mesmo tempo”, explica Boggio. Para isso, as aulas ocorrerão somente em horário noturno e a mensalidade estará em torno de 600 reais.
A idéia é utilizar a infra-estrutura do próprio colégio que conta com 12 laboratórios de informática, bibliotecas com notebooks e banda larga.
Os interessados devem possuir o segundo grau completo. O processo seletivo acontecerá por meio de análise das notas do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Caso o aluno não tenha obtido a média do exame, ele terá de passar por um vestibular próprio da faculdade.
Para Boggio, a carência de mão-de-obra qualificada neste setor se deve principalmente à formação de bacharel. “O aluno freqüenta durante um longo tempo a faculdade agregando apenas conhecimento teórico e científico. O mercado precisa de profissionais técnicos”, enfatiza.
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