quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O que Obama propõe para setor de TI

 
Candidato democrata à presidência dos Estados Unidos postou vídeo no YouTube com várias promessas para tecnologia
PCWorld, EUA
 
Na reta final das eleições norte-americanas, o candidato Barack Obama voltou seu foco à tecnologia. O democrata lançou um novo vídeo discutindo seus planos para políticas relacionadas à tecnologia, caso seja eleito.

O vídeo foi colocado no YouTube no domingo à noite e reúne trechos de uma palestra concedida por Obama no escritório do Google em novembro de 2007. No discurso, Obama prometeu duplicar fundos federais para pesquisa básica e implementar uma taxa de crédito permanente para pesquisa e desenvolvimento. Ele também discutiu planos para leis antitruste mais severas e uma série de outras propostas:

- Colocar dados governamentais online em formatos acessíveis universalmente;
- Abrir fóruns para comentários públicos, sugestões e perguntas e respostas gerais sobre legislações pendentes;
- Ter certeza que cada residente americano e cada escola, hospital e biblioteca tenha acesso à internet banda larga;
- Melhorar padrões de velocidade de banda larga;
- Encorajar a ciência e a educação tecnológica;
- Apoio à necessidade de registro médico eletrônico;
- Aumentar investimentos em energia renovável.

Enquanto Obama fez muitas manchetes nos jornais com suas táticas de campanha high-tech - e também com o recente apoio do CEO do Google, Eric Schmidt - ele e John McCain, na realidade, se expuseram mais do que se poderia pensar quando começaram a propor suas políticas.

Uma lista relacionada aos interesses em tecnologia afirmam que Obama é o melhor candidato para a computação, enquanto outras afirmam que é McCain. Alguns fóruns realizados na quinta-feira (30/10) viu apoiadores de ambos os lados expondo razões pelas quais seus candidatos seriam os que mais beneficiariam o mundo da computação.

O verdadeiro teste, claro, acontece nesta terça-feira (04/11), desde que as urnas eletrônicas usadas em alguns pontos dos Estados Unidos não falhem. Isso certamente provocaria um fim irônico à mais tecnológica das corridas pela Casa Branca da história do país.

JR Raphael, editor da PC World, dos EUA
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